Existem zilhões de bandas e, entre elas, inúmeras que eu gosto pra caramba. Não tenho uma favorita, não tem como ter. Mas no momento, sim, quero falar sobre eles.
Não me lembro exatamente o dia, foi lá pelos meus 15 ou 16 anos. Mas lembro bem que escutar -e cantar- 5 à Seco foi um desafio muito gostoso para mim. Já escutaram? Algumas das músicas são quase trava-língua! E quem nunca brincou de trava-língua e ficou lá tentando até conseguir, atire a primeira pedra.
Nada de palavras ou versos repetidos.
Não me lembro exatamente o dia, foi lá pelos meus 15 ou 16 anos. Mas lembro bem que escutar -e cantar- 5 à Seco foi um desafio muito gostoso para mim. Já escutaram? Algumas das músicas são quase trava-língua! E quem nunca brincou de trava-língua e ficou lá tentando até conseguir, atire a primeira pedra.
Nada de palavras ou versos repetidos.
Vivia reclamando que música ruim grudava na cabeça e, quando me peguei cantarolando Feliz pra Cachorro o dia inteiro, durante uma semana, agradeci a Deus: Ufa! Pelo menos uma boa, ficou.
Outra coisa que eu amo observar são as expressões dos músicos. Adoro músicos que fazem careta. Não por ser engraçado, mas é o momento que você percebe que a música está dentro deles, e eles estão sentindo isso também!
Eles se deixam levar. Pelos acordes, pelas palavras, pelo público cantando junto, pelos aplausos e até mesmo pelo silêncio.
Tive a oportunidade de assistir bem de pertinho, colada no palco. Foi sensacional, contagiante, lindo de maravilhoso (fica aqui a piada interna caso algum deles - ou alguém que estava no show de terça-feira - esteja lendo).
*Todas as fotos acima são de minha autoria. Não usem sem permissão e sem os devidos créditos*
Esse foi um tema de blogagem coletiva sugerido no grupo rotaroots. Não fiz na época que todo mundo fez mas achei legal. Não teria melhor hora para falar sobre. Como disse, não tenho uma banda favorita. Mas quando você vive uma coisa tão de pertinho, ela acaba se tornando especial.
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