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16.1.15

Slow Fashion


Todos já passamos pela situação "eu não tenho roupa". A gente vai ao shopping, entra em alguma fast fashion da vida ou loja com peças a partir de 50% de desconto. Pega uma blusa alí, um short aqui, um vestido acolá e mais 3 regatas que são todas iguais, mas de cores diferentes. Afinal, está tudo tão barato que seria burrice perder uma oportunidade dessas, não é?

Quis aproveitar o concurso #Meublogecoolt e trazer o slow fashion como um assunto de #Economiacriativa, já que muita gente ainda não conhece ou ainda não ouviu falar dele.

Todo mundo sabe que qualidade é muito melhor que quantidade. E isso se aplica a qualquer coisa: roupas, sapatos, alimento e até mesmo posts no blog (vocês concordam?). E o slow fashion chegou exatamente para mostrar isso. É um modo de pensar antes de agir e consumir
Consumimos moda de uma forma muito rápida a cada estação. Nos sentimos obrigados a estar por dentro das tendências e trazemos tudo isso para o nosso armário já lotado.

Slow Fashion é como buscar uma nova perspectiva sobre essas “necessidades”. Reestruturar o objetivo da moda e trazer essas mudanças de estilos sazonais de forma responsável, ponderando o contexto sócio-ambiental e auxiliando a ética com o consumidor.
Uma das características do movimento são a qualidade e a longevidade da roupa. Assim, como uma peça vai ser usada várias vezes, ou passar por diferentes donos, muitos lançam mão da customização, que além de dar novas possibilidades, da, também um ar mais individual e personalizado. Para os adeptos do Slow Fashion, é importante pensar sobre o real papel que a moda tem desempenhado em nossas vidas. A roupa já não é vista como uma peça passageira e com “prazo de validade”, mas sim como um objeto atemporal e duradouro. A opção por peças artesanais e reaproveitadas tem tudo a ver novo conceito. 

Então, que tal visitar aquele brechó da esquina ou pegar roupas emprestadas com amigos?


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